Voltar pode ser uma coisa boa, uma grande satisfação. Pode trazer de volta tudo o que era bom e bonito. Voltar pode ser um analgésico para dores insistentes. Pode ser um conforto muito bem vindo para um corpo cansado de andanças e provações, como um tapete limpo onde podemos esfregar os pés descalços.
Voltar pode também ser um grande erro, pois às vezes é preciso seguir em frente e deixar certas coisas para trás. Nesses casos é preciso encontrar a fórmula correta para que o passado não seja peso, mas apenas um tempo que se foi. É uma fórmula difícil de encontrar, por isso muitas vezes o peso já está sobre os ombros antes mesmo que se possa percebê-lo.
No final das contas, nada volta, nada é da mesma maneira, por mais que tudo pareça igual. Pode ser que a casa permaneça igual mesmo depois de um longo tempo de ausência, mas nós certamente estaremos diferentes. Então pode até ser que isso não seja voltar. E pode ser que o simples ato de voltar não exista.
Continuar...
Voltar pode também ser um grande erro, pois às vezes é preciso seguir em frente e deixar certas coisas para trás. Nesses casos é preciso encontrar a fórmula correta para que o passado não seja peso, mas apenas um tempo que se foi. É uma fórmula difícil de encontrar, por isso muitas vezes o peso já está sobre os ombros antes mesmo que se possa percebê-lo.
No final das contas, nada volta, nada é da mesma maneira, por mais que tudo pareça igual. Pode ser que a casa permaneça igual mesmo depois de um longo tempo de ausência, mas nós certamente estaremos diferentes. Então pode até ser que isso não seja voltar. E pode ser que o simples ato de voltar não exista.
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