Que morram as mágoas, os rancores, as dores. Que morram as maldições, as maldades, as falsidades. Que morram os atores dessas peças insensatas, os peões das ações impensadas. Que morram as palavras que machucam, que se calem, sumam. Que morram os dias que mais nos esforçamos para esquecer.
Que morram as perdas, as incertezas. Que as desgraças que nos deprimem cessem, que as consciências pesem. Que morram os momentos deliciosos que passamos com quem agora nos odeia, que morram os ódios que nos rodeiam. Que morram as confidências e os passados, as sinceras e os errados.
Que morram os distúrbios, as pobrezas e infortúnios. Que morram as cidades que devoram as liberdades e as individualidades. Que morram as necessidades, as doenças, as diferenças. Que morram as mortes desnecessárias, as perdas, as ganâncias. Que morram todas as distâncias. Principalmente as que existem entre nós.
Que morram as perdas, as incertezas. Que as desgraças que nos deprimem cessem, que as consciências pesem. Que morram os momentos deliciosos que passamos com quem agora nos odeia, que morram os ódios que nos rodeiam. Que morram as confidências e os passados, as sinceras e os errados.
Que morram os distúrbios, as pobrezas e infortúnios. Que morram as cidades que devoram as liberdades e as individualidades. Que morram as necessidades, as doenças, as diferenças. Que morram as mortes desnecessárias, as perdas, as ganâncias. Que morram todas as distâncias. Principalmente as que existem entre nós.
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