Nos caminhos das ruas de solidão e quietude, mapas traçados de passos, pontilhados de riscos, dores e risos. Anos de vida, percorridos em dias de idas e vindas, encontros e despedidas.
Nas perguntas sem respostas, nos sorrisos infantis. Muito cuidado, todo o cuidado com os sentimentos febris, móveis, lembranças, quintal e jardim. Passos em nuvens juvenis.
Quanto tempo ainda nos resta é o mistério quem conta, é tempo contado, fogo sem ponta. É palavra cruzada, desafio de gibi, Turma da Mônica. Chiclé de bola, anos que a vida desmonta.
Dentro das coisas que vemos, sentimos, vivemos, herdamos. O que temos por dentro são folhas no vento, levadas embora, de repente nem nos importamos. Não, não sabemos para onde vamos.
Nessas noites sem fim, nesses sonhos sem fim... Nas histórias sem fim. Podemos ser todos o que gostaríamos de ser, enfim. E, quem sabe, podemos ter o que achamos merecer antes do fim...
Nas perguntas sem respostas, nos sorrisos infantis. Muito cuidado, todo o cuidado com os sentimentos febris, móveis, lembranças, quintal e jardim. Passos em nuvens juvenis.
Quanto tempo ainda nos resta é o mistério quem conta, é tempo contado, fogo sem ponta. É palavra cruzada, desafio de gibi, Turma da Mônica. Chiclé de bola, anos que a vida desmonta.
Dentro das coisas que vemos, sentimos, vivemos, herdamos. O que temos por dentro são folhas no vento, levadas embora, de repente nem nos importamos. Não, não sabemos para onde vamos.
Nessas noites sem fim, nesses sonhos sem fim... Nas histórias sem fim. Podemos ser todos o que gostaríamos de ser, enfim. E, quem sabe, podemos ter o que achamos merecer antes do fim...
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