Nas horas de aflição nos vemos rogando à tudo que nos é sagrado uma luz, uma saída, um sinal, uma solução. De preferência algo que nos beneficie muito. Mas muito do que pedimos pouco merecemos. Porque tudo depende da conduta, do caráter. Tudo depende de coisas tão simples, que simplesmente deixamos passar despercebidas.
Nas horas de sufoco nos imaginamos vítimas de inimigos ocultos, que tramam contra nós planos mirabolantes. E pensamos ser sempre pegos desprevenidos nessas teias complexas, sem nos darmos conta de que os inimigos ocultam-se dentro de nós mesmos, e que somos pegos desprevenidos porque simplesmente não nos vigiamos.
Nas horas em que mais precisamos, podemos nos encontrar à deriva em mares desconhecidos, sem bussola, sem estrela, sem vela. Abusamos de nossa auto confiança quando nos livramos desses elementos, tão essenciais, somente para livrarmos peso, para ganharmos velocidade. Então, em meio à tempestade, tudo isso nos faz falta.
Com apenas um fio de esperança, nos prendemos ao que pouco aprendemos sobre dar e receber, fazer e merecer. Mal encontramos apoio para nossos passos trôpegos, mal conseguimos enxergar a solução, ou a saída. E mal podemos acreditar que, no momento em que estamos prontos para entregar os pontos, alguém nos ampara.
Nas horas de sufoco nos imaginamos vítimas de inimigos ocultos, que tramam contra nós planos mirabolantes. E pensamos ser sempre pegos desprevenidos nessas teias complexas, sem nos darmos conta de que os inimigos ocultam-se dentro de nós mesmos, e que somos pegos desprevenidos porque simplesmente não nos vigiamos.
Nas horas em que mais precisamos, podemos nos encontrar à deriva em mares desconhecidos, sem bussola, sem estrela, sem vela. Abusamos de nossa auto confiança quando nos livramos desses elementos, tão essenciais, somente para livrarmos peso, para ganharmos velocidade. Então, em meio à tempestade, tudo isso nos faz falta.
Com apenas um fio de esperança, nos prendemos ao que pouco aprendemos sobre dar e receber, fazer e merecer. Mal encontramos apoio para nossos passos trôpegos, mal conseguimos enxergar a solução, ou a saída. E mal podemos acreditar que, no momento em que estamos prontos para entregar os pontos, alguém nos ampara.
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