O silêncio ainda espreita, com suas sombras sorrateiras, cheias de malícia. Ele ainda usa seus disfarces, como se fosse fácil manter-se no topo de tudo, durante todo o tempo. Insolente, petulante.
Mas sem o medo, o silêncio nada mais é do que ele mesmo: a ausência do som, ou o som bem baixinho, ruído de fundo, canto de pássaro. O silêncio não é ninguém sem sua turma. Inocente, repousante.
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