O perigo é saber que talvez os outros saibam onde estamos fracos, quando estamos fracos, se estamos fracos, como nos fazer fracos. O perigo é pensar demais e fazer de menos, porque quando menos se espera, o perigo passa a ser você mesmo.
O perigo é não saber o momento certo, porque o certo e o errado andam de mãos dadas, e as mãos dadas nem sempre estão unidas, apenas juntas. Então o perigo reside no que pensamos que é melhor para nós, porque para nós os melhores são sempre outros.
Parece difícil de entender, mas sugiro um pouco de esforço, porque o perigo reside também nas ilusões que criamos para tornar mais suportáveis os vazios que alimentamos dentro de nós mesmos. O perigo é tornar-se coadjuvante de si mesmo nesta peça.
O perigo é não saber o momento certo, porque o certo e o errado andam de mãos dadas, e as mãos dadas nem sempre estão unidas, apenas juntas. Então o perigo reside no que pensamos que é melhor para nós, porque para nós os melhores são sempre outros.
Parece difícil de entender, mas sugiro um pouco de esforço, porque o perigo reside também nas ilusões que criamos para tornar mais suportáveis os vazios que alimentamos dentro de nós mesmos. O perigo é tornar-se coadjuvante de si mesmo nesta peça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário