Houve mesmo verdade nos momentos em que fomos sinceros e irredutíveis? Houve mesmo verdade no fio da navalha em que caminhamos, indo e vindo, numa brincadeira de criança que ainda não descobriu para que serve a pólvora? Houve mesmo algo de real no sonho que gostamos de descrever aos outros? Fomos ambos, realmente, meras vítimas? Houve mesmo tudo aquilo que dissemos? Ou foi tudo resultado das disputas pelo poder de comandar algo que nunca precisou de comando? E que nunca precisou de força...
A não ser a força diária, o esforço diário em busca de um fim comum, um objetivo de vida, uma vida em comum. Entre todos os que respeitamos e nós, que somos como eles, e outros, e todos. Todos iguais, sem diferenças, nem mais, nem menos. O esforço diário é para termos o que comer, onde morar e se aquecer. A luta diária é para que estejamos todos juntos, unidos pela diferença e não separados pelas falsas igualdades. A luta é pela cumplicidade do silêncio, e não pelas palavras gritadas, impostas, mordazes. Nunca foi preciso força...
Erramos... e não entendemos.
A não ser a força diária, o esforço diário em busca de um fim comum, um objetivo de vida, uma vida em comum. Entre todos os que respeitamos e nós, que somos como eles, e outros, e todos. Todos iguais, sem diferenças, nem mais, nem menos. O esforço diário é para termos o que comer, onde morar e se aquecer. A luta diária é para que estejamos todos juntos, unidos pela diferença e não separados pelas falsas igualdades. A luta é pela cumplicidade do silêncio, e não pelas palavras gritadas, impostas, mordazes. Nunca foi preciso força...
Erramos... e não entendemos.
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