É de admirar o quanto ainda nos admiramos com as coisas mais simples, as coisas mais fáceis, as coisas mais lógicas, a lógica da vida. É de admirar o quanto ainda nos admiramos com a ignorância que levamos conosco para todos os cantos, para todas as conversas, para todos os santos. Quanto mais percebemos que tudo depende de pouco, mais tentamos fazer, e fazendo tanto, erramos. E disso, nem nos tocamos.
É de admirar o quanto ainda gostamos de tudo o que nos desgasta, de tudo o que nos afasta de tudo o que queremos perto de nós. Mas também é de admirar o quanto ainda tentamos, mesmo aos trancos e barrancos, mesmo depois de tudo que perdemos ou roubamos. É de admirar essa força de vontade, que vem não se sabe de onde, mas que nos leva adiante. Mesmo tropeçando nas pedras, não desistimos.
É de admirar o quanto ainda gostamos de tudo o que nos desgasta, de tudo o que nos afasta de tudo o que queremos perto de nós. Mas também é de admirar o quanto ainda tentamos, mesmo aos trancos e barrancos, mesmo depois de tudo que perdemos ou roubamos. É de admirar essa força de vontade, que vem não se sabe de onde, mas que nos leva adiante. Mesmo tropeçando nas pedras, não desistimos.
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