Quando se está vazio, o vazio já não assusta mais. Ele fica pra depois, pra quando nos enchemos de nós mesmos outra vez. Mas, enquanto isso, o intervalo é de paz, a paz tão difícil de conseguir num mundo tão difícil, entre tantas ilusões, entre tantas distrações.
Quando se faz silêncio, o silêncio já não assusta mais. Ele fica preso nos ruídos que ficaram para trás. Pelo menos até que voltemos a dar ouvidos ao que não deve ser ouvido, até que percamos novamente a concentração. E isso, num mundo tão difícil, é fácil de acontecer.
Quando fazemos um esforço, por menor que seja, a dificuldade já não assusta mais. Isso abre portas, revela caminhos, traz novo brilho ao que era velho, torna velho o problema. É preciso apenas estar vazio, e absorver a novidade. E é preciso fazer silêncio, para ouvir a voz do coração.
Quando se faz silêncio, o silêncio já não assusta mais. Ele fica preso nos ruídos que ficaram para trás. Pelo menos até que voltemos a dar ouvidos ao que não deve ser ouvido, até que percamos novamente a concentração. E isso, num mundo tão difícil, é fácil de acontecer.
Quando fazemos um esforço, por menor que seja, a dificuldade já não assusta mais. Isso abre portas, revela caminhos, traz novo brilho ao que era velho, torna velho o problema. É preciso apenas estar vazio, e absorver a novidade. E é preciso fazer silêncio, para ouvir a voz do coração.
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