Nos debatemos na insana luta diária que criamos. Como se debatem quaisquer seres fora de seus elementos. Como se debatem as criaturas que não enxergam mais os criadores. É enfrentando nossas próprias criações que nos vemos perdidos, como se não fôssemos mais suficientes para manter suas existências.
É a tortura da rotina que leva nossa carne à traição, porque nossas rotinas demandam carne, não coração. Demandam prazos, ao invés de duração. São construídas para a demanda, não para contentamento. Somos prisioneiros da distorção que emprestamos ao nosso endeusado conhecimento.
E nos esquecemos das voltas do mundo, e do tempo que se encurta. Ignoramos as correções que estão a caminho para corrigir nossos desmandos. Não há ação sem reação, não há falha sem solução. Não há como fazermos o que quisermos sem que haja uma consequência. Não há futuro para nossa inconsequência.
É a tortura da rotina que leva nossa carne à traição, porque nossas rotinas demandam carne, não coração. Demandam prazos, ao invés de duração. São construídas para a demanda, não para contentamento. Somos prisioneiros da distorção que emprestamos ao nosso endeusado conhecimento.
E nos esquecemos das voltas do mundo, e do tempo que se encurta. Ignoramos as correções que estão a caminho para corrigir nossos desmandos. Não há ação sem reação, não há falha sem solução. Não há como fazermos o que quisermos sem que haja uma consequência. Não há futuro para nossa inconsequência.
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