Cada olho, uma janela. Cada boca, uma porta. Cada ouvido, um confessionário. Cada corpo, um templo. Cada templo, uma história. Cada história, uma repetição. Cada repetição, um aprendizado. Cada aprendizado, uma vitória. Cada vitória, uma união. Cada união, uma nova história. E toda história se entrelaça, com sutileza, fingindo acaso. Aumentando ou diminuindo o tamanho do mundo como se esse fosse mesmo flexível, e inteligente.
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