Depois do tombo doído chega o antídoto para o desânimo: a reflexão. O momento de fechar os olhos para enxergar, de calar a boca para dizer à si que não, isso não pode acontecer de novo.
De reflexão em reflexão o coração viaja de uma lembrança para outra, na árdua tarefa de encontrar o elo, o defeito, o alheio. Mas o coração, que jamais mentiria, não mostra o alheio.
Mostra a verdade: a origem do erro, a fonte do problema, o reflexo no espelho. Não é possível culpar segundos ou terceiros. Porque isso só é justo aos olhos vendados da justiça humana.
Entender o próprio pensamento, e perdoar o próprio erro, são os remédios que não ardem nos arranhões dos tombos. Pedir perdão é o que cicatriza: a marca fica, mas não dói mais para levantar.
De reflexão em reflexão o coração viaja de uma lembrança para outra, na árdua tarefa de encontrar o elo, o defeito, o alheio. Mas o coração, que jamais mentiria, não mostra o alheio.
Mostra a verdade: a origem do erro, a fonte do problema, o reflexo no espelho. Não é possível culpar segundos ou terceiros. Porque isso só é justo aos olhos vendados da justiça humana.
Entender o próprio pensamento, e perdoar o próprio erro, são os remédios que não ardem nos arranhões dos tombos. Pedir perdão é o que cicatriza: a marca fica, mas não dói mais para levantar.
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