Sem mais nem menos, com pouco tato, chega a notícia tão esperada: somos culpados, mais que inocentes. Somos os loucos arrastando as correntes. Fazendo barulho, pra lá e pra cá. Somos adultos, que coisa incoerente. Tentamos de tudo, e quando somos... Não somos.
Não queremos ser. A infância é a melhor fase da vida. Mas que frase “preferida”, tão repetida. Nas festas, reuniões, despedidas. Não, definitivamente não queremos ser. Estamos cheios de si, e isso é muito si para os sacos que temos. Sim, perdemos as paciências.
E o tempo? O tempo galopa, célere, altivo, ciente do trabalho perfeito que conserta os defeitos, e deixa as coisas mais brandas. E ele ensina muitas coisas. Primeiro, que esse é apenas o primeiro momento. Depois as coisas ficam mais brandas, sob seus misteriosos encantos.
Mas a infância ainda é a melhor fase da vida.
Não queremos ser. A infância é a melhor fase da vida. Mas que frase “preferida”, tão repetida. Nas festas, reuniões, despedidas. Não, definitivamente não queremos ser. Estamos cheios de si, e isso é muito si para os sacos que temos. Sim, perdemos as paciências.
E o tempo? O tempo galopa, célere, altivo, ciente do trabalho perfeito que conserta os defeitos, e deixa as coisas mais brandas. E ele ensina muitas coisas. Primeiro, que esse é apenas o primeiro momento. Depois as coisas ficam mais brandas, sob seus misteriosos encantos.
Mas a infância ainda é a melhor fase da vida.
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