Óbito da dúvida, o óbvio é o que arrasa nossa cegueira quando estamos tão certos de nós mesmos e de nossas vidas. O óbvio é que não temos controle sobre muitas coisas, como pensamos ter. E é a falta de controle o que obviamente nos assusta, porque não aprendemos ainda a lidar com nossas fragilidades.
Passamos anos peneirando, ou tapando o sol com a peneira, criando mecanismos de defesa, rotas de fuga, desvios ou atalhos. Passamos anos em divãs, cadeiras, cadeias. Passamos nossas vidas livres dentro das prisões voluntárias que herdamos ou criamos, nos preparando. Mas, na hora H, falhamos.
Falhamos na tentativa de buscar fora o que está dentro, porque o que está dentro de nós, morremos de medo de colocar para fora. Mas, uma hora ou outra, obviamente teremos que decidir se vale a pena continuar correndo em círculos atrás do próprio rabo. É óbvio que, uma hora, chega a hora para tudo.
Passamos anos peneirando, ou tapando o sol com a peneira, criando mecanismos de defesa, rotas de fuga, desvios ou atalhos. Passamos anos em divãs, cadeiras, cadeias. Passamos nossas vidas livres dentro das prisões voluntárias que herdamos ou criamos, nos preparando. Mas, na hora H, falhamos.
Falhamos na tentativa de buscar fora o que está dentro, porque o que está dentro de nós, morremos de medo de colocar para fora. Mas, uma hora ou outra, obviamente teremos que decidir se vale a pena continuar correndo em círculos atrás do próprio rabo. É óbvio que, uma hora, chega a hora para tudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário