Nós usamos de tudo para que o nada deixe de existir entre nós, porque algo dentro de nós não aceita esse nada. A ordem das desordens às quais não conseguimos dar nomes, definições, motivos ou sentidos é o que mais incomoda, com uma intensidade que vai aumentando em ondas de dúvidas, certezas e dívidas. O eterno conflito entre deixar para trás e ir em frente sem se importar mais com os vícios, faltas e doces pecados.
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