A inspiração é a transpiração de todos os dias, é o trabalho, a conversa, a pressa, o ócio. É a musa do cotidiano louco que inventamos para nossas vidas, nas idas e vindas e oscilações dos humores. A inspiração é a respiração da alma que não se acalma, nem se cala, nem se conforta diante de tudo o que é estranho para nossas percepções silenciosas.
A inspiração vem da idéia de que nossos ideais podem, de outra para outra, morrer como nós: solitários. A inspiração é apoio para o passo trôpego, é conteúdo para o vazio, é o que nos salva de nós mesmos, ou nos consome em nossas artes cruéis. É o tudo que somos no nada que vivemos, é o nosso refúgio, que finge sossego.
A inspiração vem da idéia de que nossos ideais podem, de outra para outra, morrer como nós: solitários. A inspiração é apoio para o passo trôpego, é conteúdo para o vazio, é o que nos salva de nós mesmos, ou nos consome em nossas artes cruéis. É o tudo que somos no nada que vivemos, é o nosso refúgio, que finge sossego.
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