Todos levamos vidas diferentes, depende das ocasiões. Podemos parecer felizes, contentes, centrados, perfeitos. Mas quando acabam as ocasiões, tiramos os saltos, as gravatas, colocamos os pés de volta ao chão e voltamos à origem da qual o tempo todo tentamos fugir: simplesmente humanos.
Podemos falar, escrever, fazer, acontecer. Podemos brilhar sob luzes ilusórias, podemos ser anônimos ou conhecidos. Mas quando as luzes se apagam, quando descem as cortinas, tudo o que nos sobra é aquilo de que tanto tentamos fugir em nossas distrações bem arquitetadas: nós mesmos.
E é no silêncio de nós mesmos que nos lembramos de quão insignificantes fomos em nossas rápidas fugas, quando nos esquecemos do que temos que fazer e de quem nos espera em casa. É na sala fechada da quietude que todas as sombras saem para brincar, criando os jogos incertos que, um dia, temos que jogar.
Podemos falar, escrever, fazer, acontecer. Podemos brilhar sob luzes ilusórias, podemos ser anônimos ou conhecidos. Mas quando as luzes se apagam, quando descem as cortinas, tudo o que nos sobra é aquilo de que tanto tentamos fugir em nossas distrações bem arquitetadas: nós mesmos.
E é no silêncio de nós mesmos que nos lembramos de quão insignificantes fomos em nossas rápidas fugas, quando nos esquecemos do que temos que fazer e de quem nos espera em casa. É na sala fechada da quietude que todas as sombras saem para brincar, criando os jogos incertos que, um dia, temos que jogar.
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